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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

EN301


Achei esta estrada lindíssima. Cheia de curvas, mas no fim de cada viragem surge uma paisagem que surpreende.
Gostava de ter conseguido fazer um desenho numa zona de vegetação mais inóspita, com vistas largas para as montanhas, mas não consegui parar o carro em segurança nesse troço.

This road is just beautiful. Full of curves, but at the end of each turn there is a landscape of surprises.
I wish I had been able to draw on another point of this road, more inhospitable invegetation and wide views of the mountains, but I could not find a spot to stop the car safely.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Outra estrada


Aproveitei o caderno panorâmico para voltar à minha velha série de estradas. E no Alentejo há tantas, mas tantas que apetece desenhar. Neste caso achei curiosa aquela pequena faixa de árvores em ambas as bermas, como se se tratasse de uma entrada para qualquer lado mas no no fundo apenas dá continuidade à estrada.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Granja do Tedo


Levantei-me a pensar que ia aproveitar a manhã para desenhar, antes que o calor apertasse. Lembrei-me de ir visitar a Granja do Tedo e ver como estava a praia fluvial. A praia tinha sido criada há uns anos atrás, mas algum tempo depois construíram uma barragem a montante no rio e a praia deixou de ter caudal suficiente.
Este ano estava na mesma, com pouca água, e não me apeteceu desenhar por lá, até porque já tinha ficado de olho num cenário por onde tinha passado mesmo antes de chegar à Granja.
Estacionei o carro debaixo da árvore (mas não o desenhei) para ficar a sombra, subi uns metros para ganhar enquadramento e voltei a desenhar na berma de uma estrada, a minha "moda antiga".
Acabou por não ser um momento lá muito agradável porque, apesar de ainda não serem 11 horas, o sol já estava bem quentinho e passado pouco tempo tinha suor a escorrer pelas costas.

sábado, 4 de junho de 2016

EN 246-1


Há muitos anos atrás, quando visitei o Marvão pela última vez (e julgo que primeira também), apaixonei-me pela estrada EN 246-1 que vai para Castelo de Vide. Nessa altura andava de máquina fotográfica na mão, com rolos a preto e branco, e entretive-me a fotografar a estrada com as árvores de faixa branca.
Quando soube que ia à zona do Marvão não quis deixar de lá voltar, desta vez para a desenhar e juntar à minha colecção de estradas.
Enquanto o resto do pessoal desenhava na Portagem fui de boleia até à EN 246-1 e atirei-me ao caderno. Depois foi só voltar a pé até à Portagem para mais um desenho.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

EN 359


Enquanto iam pôr gasolina no carro na vila mais à frente pedi para me deixarem ali na estrada, junto a uma curva que me pareceu apelativa, da qual se avistava o Marvão mais ao fundo. O tempo de irem e voltarem da gasolineira deu para fazer o desenho, sentado no muro de pedra junto à berma.
Estava todo contente porque ia acrescentar mais uma estrada ao meu reportório, mas a melhor ainda estava para vir.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

De volta à estrada


Há muito que não desenhava assim uma estrada. Ao inicio ainda me sentei mesmo na berma do passeio, mas os carros a passar constantemente estavam a pôr-me desconfortável, por isso depois de desenhar a parte mais à direita recuei para dentro do passeio e continuei de caneta na mão.

domingo, 24 de janeiro de 2016

Guarita


Já há tempos tinha desenhado uma guarita na zona do Restelo. Agora apanhei outra na zona da Charneca. Acho sempre que as pequenas frestas lhes dão um ar quase espacial, tipo ovni ou robot.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Seixo - a estrada


O local onde estava a desenhar tinha uma bela perspectiva da estrada e lembrei-me de todos os desenhos que andei a fazer precisamente na berma das estradas (na série Aquela Estrada). Desde as férias do verão que não o fazia, por isso com com uma espécie de sensação de revivalismo que me sentei num pedregulho da berma e estive ali uns momentos a fazer aquilo que gosto.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Na estrada para o norte


Na viagem para São Cosmado aproveitei a berma um pouco maior para parar o carro e comer o pão de deus com fiambre da Choupana que trazia comigo.
Foi também o local ideal para desenhar mais uma curva ocasional à beira da estrada, algo que já não fazia há algum tempo.
Não sabia como identificar o local no desenho, mas assim que arranquei com o carro segui com atenção a berma à procura dos pinocos informativos característicos das antigas estradas. Não foi preciso procurar muito, porque passado menos de um quilómetro lá encontrei um que identificava a estrada como sendo a Nacional 323. Voltei a parar o carro assim que pude e acrescentei as letras no desenho.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Ainda na estrada


Há com certeza curvas mais bonitas do que outras. O que será que define uma curva bonita?

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Ruína


De vez em quando ainda vou tendo oportunidade de fazer mais um desenho na berma da estrada e não a desperdiço.
Se a memória não me falha esta ruína de moinho já aparece noutros 2 desenhos, mas nunca assim tão incorporada na paisagem envolvente. Este cadernos panorâmicos têm essa vantagem.

domingo, 14 de dezembro de 2014

Junto à estrada


Mesmo antes de chegar a Reguengos de Monsaraz surgem estas estruturas. Assim que as vi junto à estrada a reacção de querer desenhar foi instantânea. Quase que me fazem lembrar uma estrutura alienígena ali plantada no meio do Alentejo.
 Não fui tentar saber a quem pertenciam, mas tenho uma vaga ideia de ver uma placa dos serviços municipalizados de água.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Inverno


As cores invernais reflectiam tudo o que era paisagem a partir da berma daquela estrada e couberam perfeitamente no meu mini-caderno.
Este momento do desenho fizeram-me lembrar o Monte dos Vendavais por todo o ambiente que me rodeava. É isto desenhar no local... há sempre sensações a chegar.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

A branco na estrada


Mais cedo ou mais tarde ia acontecer... a experiência no caderno com folhas pretas não ficaria completa se não fizesse pelo menos um desenho à beira da estrada.
Para além da caneta de tinta branca usei também um lápis branco, com o qual se consegue uma cor mais acinzentada que permite trazer alguma forma ao desenho.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

De volta à estrada


O serpentear do asfalto encaminhava-se para as nuvens pesadas ao fundo. Não me importava nada que me levasse até lá, para poder desenhá-las e pintá-las de perto.

domingo, 12 de outubro de 2014

Estrada quase monocromática


Ainda vinha entusiasmado com a experiência da aguarela de grafite que fiz em Évora. Quando parei nesta estrada o dia estava relativamente cinzento, logo perfeito para a grafite.
Para o desenho não ficar demasiado monótono em termos de cor, apliquei umas tonalidades castanhas que se viam no chão na zona das vinhas. Podia ter escolhido o verde das videiras, mas achei que não seria a melhor opção para contrastar com a grafite. Além disso o castanho também ficava bem nos telhados das casas e permitiu dar alguma unidade a todo o desenho a 2 cores.
Mesmo assim não resisti a espalhar por ali alguns verdes de forma muito dissimulada.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Amanhecer


Naquela manhã os restos da chuva que tinha caído ainda formava uma jogo de reflexos um pouco por toda a parte, iluminados pelo sol que já por ali aparecia acima da ligeira neblina.
Simplesmente adoro o amanhecer no campo.