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sexta-feira, 1 de maio de 2015

Messines - a terminar


Para concluir os desenhos em Messines aproveitei ainda um tempito que tinha antes da partilha para desenhar esta casa que achei muito engraçada, temperada com aquela cor terra muito característica da zona.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Messines - triangular


Estava mortinho por experimentar um caderno triangular e a Manuela deixou-me gatafunhar no dela. É uma experiência diferente e o resultado é muito engraçado.
Aproveitei uma pequena perspectiva  junto a um forno à moda antiga na parte velha de Messines, encostado à sombra de um muro para apanhar o melhor ângulo e escapar ao sol.



quarta-feira, 29 de abril de 2015

Messines - outra rua


As ruas na parte velha de Messines eram muito desenháveis, independentemente do lado para onde estivesse virado. Não sei o que me levou a desenhar particularmente este ângulo, mas gostei do seu enquadramento.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Messines - mais um canto


Mais um cantinho na parte velha de Messines, com direito a um tanque de lavar a roupa à moda antiga. Assim de repente lembro-me de já ter desenhado estes tanques algures em Alcântara e também em São Cosmado.
Este cantinho era muito quente e foi o único local onde senti algumas moscas a esvoaçarem à minha volta enquanto desenhava, mas felizmente ainda numa escala muito pequena. Só foi preciso um ou outro abanão de braço para as assustar.

domingo, 26 de abril de 2015

Messines


No domingo foi a vez de desenhar em Messines, que tem uma parte antiga deliciosa cheia de recantos e surpresas. Sentei-me no chão, no meio da estrada (na maior parte desta zona não passam carros) e avancei para este desenho. Uma criança aparecia de vez em quando ao fundo, a brincar com o cão, extremamente curiosa sobre o que eu estaria a fazer mas não foi suficientemente afoita para vir espreitar mais perto.
Quando me fui embora deixei o meu pincel de água no chão e só dei por isso quando ia pintar o desenho seguinte, já umas boas centenas de metros à frente. Voltei a fazer o caminho de volta em busca do pincel e felizmente lá estava ele, exactamente onde o tinha deixado, no meio da terra e junto a umas ervas.