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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Sardoal - os últimos



Ainda na mesma rua dos 2 últimos posts voltei a usar o mini-caderno para registar a linha do telhado que estava à minha frente, com uma chaminé em alumínio completamente fora do contexto em relação ao visual tradicional daquela zona.

Já no final do dia e a queimar os últimos cartuchos ainda registei rapidamente mais umas telhas e chaminés, como se não me quisesse separar delas e pudesse ficar a desenhá-las por muito mais tempo.


quinta-feira, 26 de junho de 2014

Ainda Sardoal


Ainda no Sardoal, durante a tarde praticamente não saí da mesma rua porque por ali passava uma ligeira brisa que ajudava a suportar o calor, para além da sua orientação permitir desenhar vários ângulos sempre à sombra. E, tal como muitas outras no Sardoal, a rua era rica em ângulos.
Ainda no boicote às aguarelas por causa do calor optei por deixar o desenho de cima a preto e branco, embora aquelas 2 portas estivessem a implorar para serem pintadas.

Logo de seguida usei o mini-caderno e aí sim, para "desenjoar" usei as aguarelas, já que a superfície a pintar era tão pequena que não fazia diferença se a tinta secava muito depressa ou não.



terça-feira, 24 de junho de 2014

Sardoal - o calor


Já depois do almoço o calor apertava cada vez mais e só era mesmo suportável à sombra. E digo suportavel porque estar à sombra não impediu que sentisse as gotas de suor a correr pelas costas e pelas pernas.
Os últimos desenhos da manhã já tinham sido difíceis de colorir devido ao calor que secava a tinta quase que instantaneamente, e como este caderno é grande (20x20cm fechado) não era muito fácil aplicar tonalidades uniformes, pelo menos com os pincéis de água.
Assim decidi apostar mais no preto e branco, embora aqui não tenha resistido a aplicar aguarela no céu e no chão. Para o castanho e o cinza usei as canetas pincel da Pentel já com a tinta.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Mais Sardoal


Durante a manhã percorri um pouco as ruas da zona medieval e tive que desenhar uma das muitas portas que ali se encontram. A esta achei piada à campainha, com um fio pendurado a sair da parede.
Um pouco mais à frente acabei por desenhar um recanto como muito outros. As ruas parecem estar implantadas de forma aleatória, partindo e desembocando em qualquer lado, pelo que é fácil ver-se uma parede ou uma porta ao fundo da rua.


No miradouro junto à igreja matriz a vista é esplendorosa e muito abrangente, de onde se consegue ver Abrantes ao fundo. No mini-caderno só coube um bocadinho desta vista, mas também estava mais interessado naqueles telhados que espreitavam por cima da vegetação com o horizonte como fundo.

domingo, 22 de junho de 2014

Sardoal


Não conhecia o Sardoal, por isso quando foi lançado o encontro dos Urban Sketchers naquela vila fui de imediato ao google ver algumas imagens de lá. E gostei, gostei muito, mas claro que ao vivo é ainda melhor do que nas fotos.
Logo de manhã fomos até à igreja matriz, onde encontrei uma sombra que me permitia desenhar a igreja do ângulo que mais me atraiu.


Este desenho surgiu no seguimento de uma espécie de desafio que seria utilizar as canetas de ponta mais grossa no mini-caderno. Neste caso foi a caneta pincel. Estou a adorar estas experiências que o mini-caderno me tem proporcionado.