Mostrar mensagens com a etiqueta São Cosmado. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta São Cosmado. Mostrar todas as mensagens

sábado, 6 de outubro de 2018

São Cosmado - casario


A antiga loja da Sra. Aninhas (portas em baixo, na fachada rosa), onde comprava tudo o que era pastilhas elásticas, rebuçados e chocolates, e também o pão para os meus avós.

The old Mrs. Aninhas's shop ((the lower doors on the pink facade), where I used to buy the chewing gums, candy and chocolates, and also the bread for my grandparents.

sábado, 24 de setembro de 2016

São Cosmado XI


Esta casa está fechada há muito, muito tempo. Nem me lembro de algum dia a ter visto habitada. Apesar disso nunca a tinha visto deste ângulo, porque para tal é preciso atravessar o portão de entrada na quinta. Este ano perdi a vergonha e decidi fazê-lo, movido pela curiosidade de ver a casa.
A tarde já ia adiantada e sentei-me à sombra no banquinho, a desenhar sossegadamente, no silêncio do local.

E este foi e vai ser o meu último desenho em São Cosmado. A casa dos meus avós (que agora pertencia aos herdeiros) foi vendida e assim, ao fim de 39 anos, vou ter que encontrar outro local para passar as férias de verão daqui em diante.
Nestes últimos anos fiz cerca de 100 desenhos em São Cosmado. Talvez um dia os compile num livro.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

São Cosmado X


Já tinha desenhado por aqui, mas exactamente a vista oposta no cimo deste caminho, e a cores. Este ano foi como se tivesse desenhado o negativo, do lado contrário e a preto e branco.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

São Cosmado IX


Este não é o melhor ângulo dos Calhaus do Cunho. Aliás, deste ângulo praticamente só se vê um deles, mas já por mais de uma vez os desenhei do melhor lado, e até em cima deles.
Apesar de os visitar todos os anos, muito poucas vezes as a partir de aqui, uma vez que o caminho principal passa do outro lado e efectivamente deste lado não são tão bonitos.
Assim já fico com mais 1 ponto de vista desenhado.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

São Cosmado VIII


A capela da N. Srª da Aflição tem um miradouro de onde se vê a vila e todos os montes em frente. Já desenhei essas paisagens antes, assim como a capela em si, por isso desta vês dediquei-me mais aos arredores.
Para variar um pouco optei por utilizar apenas 2 pastilhas de aguarela na pintura, azul ultramarino e siena queimada.

sábado, 17 de setembro de 2016

São Cosmado VII


Ao fundo desta estrada há um tanque, daqueles onde se lavava a roupa há muitos, mesmo muitos anos atrás. O tanque foi das primeiras coisas que desenhei em São Cosmado, já lá vão 4 anos. Há cerca de 30 atirava-lhe pedras sempre que lá passava, numa espécie de tradição, para ver as ondas provocadas na água.
Hoje em dia ainda tem água, sempre limpinha e transparente.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

São Cosmado VI


A casa era quase todas em pedra, num tom castanho constante, e o que lá sobressaia nela mesmo o verde da porta. Como passar a mesma sensação para o desenho? Nada mais fácil pintar só a porta e deixar o resto só com o traço.
As escadas também tem um corrimão em ferro muito desinteressante, pelo que optei por não o desenhar. No meu desenho mando eu!

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

São Cosmado V


Esqueci-me de desenhar as 3 turbinas eólicas ao fundo do monte. Nem sempre me lembro de as riscar. Talvez seja o subconsciente e recordar outros tempos.
Já tinha desenhado quase esta mesma vista antes, mas foi numa folha maior e pintada com aguarela. Desta vez só queria passar simplesmente pelo acto de desenhar, exactamente naquele local, exactamente naquele momento.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

São Cosmado IV


Esta curva vê-se bem da varanda de casa, umas boas centenas de metros mais acima. Já tinha passado ali de manhã, mas nessa hora o sol estava mesmo de frente a aquecer cada vez mais, pelo que decidi deixar o desenho para uma tarde, para me poder resguardar a sombra. Mas resguardei-me eu e as moscas que constantemente me pousavam nas pernas e faziam com que eu andasse aos coices no ar para as afastar. Deve ser uma bela imagem de pé, caderno na mão, sempre a dar a perna sem sair do sitio.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

São Cosmado III


Continuei pelos montes, decidido a fazer um longo passeio. Acabei por percorrer uma zona onde não passava há alguns anos, onde agora é impossível não estarmos sempre na presença das enormes eólicas. São mesmo muitas as que estão instaladas em toda a paisagem, ao perto e ao longe, de tal forma que há noite todos os montes como que demarcados pelas pequenas luzinhas vermelhas que brilham a noite toda.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

São Cosmado II


Este ano ainda me assustei um pouco, quando ao subir o caminho pelo monte vi de repente uma área enorme de terreno toda "devastada", onde os pinheiros e as giestas foram substituídas por uma terraplenagem com plantação de pequenas árvores (julgo que cerejeiras). E assustei-me porque de repente imaginei que a "devastação tivesse chegado ao meu local favorito, bem lá no alto, onde normalmente me vou sentar a contemplar a vastidão para o horizonte.
O susto foi infundado, embora tivesse sido por muito pouco que o local se manteve intacto.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

São Cosmado


Mais uma vez aproveitei as férias do verão para passar uns dias em São Cosmado. Não me canso de percorrer os mesmos caminhos de sempre, que cada vez vão ficando mais diferentes do que já foram, com cada vez mais áreas de cultivo onde antes havia mato "virgem". Mas especificamente este cenário não mudou muito, a não ser com o surgimento das éolicas lá ao fundo no monte.