E andei muito por Évora, a percorrer aquelas ruas, a escutar os seus sons, a sentir o seu pulsar, a recordar como há muito tempo (demasiado) tempo não o fazia.
Quando cheguei era praticamente hora do almoço mas não conseguir esperar muito para abrir o caderno, por isso o desenho de estreia foi feito no claustro do convento da Graça, regado com um belo aperitivo.
A meteorologia estava muito esquisita. Quando entrei para o almoço nada indicaria que à saída estivesse a chover bastante, de tal forma que tiver que aguardar que a chuva passasse antes de me aventurar pela cidade.
Como um sketcher que se preze nunca é apanhado sem nada que fazer, enquanto a chuva não parava de cair aproveitei para ocupar mais uma página do caderno pequenino.
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