segunda-feira, 13 de abril de 2015

O fim em Turim


No dia da viagem de volta ainda foi possível aproveitar a manhã. Tinha visto um jardim perto de casa, mesmo em frente a um grande edifício (mesmo grande, que destoava de tudo o resto) onde me tinha apetecido desenhar. O sol estava forte... sentei-me na relva, tirei as botas e fiquei por ali. Não me tinha era apercebido que na base do edifício estavam a decorrer uma obras e que o som da natureza tinha sido substituído pelas máquinas e martelos. Mas não me preocupei muito e concentrei-me no desenho, ao qual procurei dar um acabamento fora do habitual.

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