sexta-feira, 25 de março de 2016
Parque Eduardo VII
Numa cidade de centenas de milhares de pessoas é natural que não haja locais tradicionalmente agradáveis que estejam sossegados. Naquela tarde de sol fui até ao espelho de água no Jardim Amália Rodrigues, mas podia-se dizer que o local estava algo confuso, com filas para comer qualquer coisa e uma dificuldade enorme em arranjar um lugar sentado na esplanada (tipo arranjar lugar de estacionamento num centro comercial na altura do Natal).
Foi comer e fugir para paragens um pouco mais descansadas, neste caso o relvado ao cimo da alameda de onde se tem sempre uma bela vista para um desenho.
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