quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Alhos Vedros e Barreiro






Ainda antes de ir para fora cá dentro fui passar um dia à margem sul do Tejo. Voltei a desenhar em Alhos Vedros ao fim de mais ou menos 1 ano e meio, desde um workshop que fiz por lá quando estava a descobrir esta coisa dos desenhos nos cadernos e ainda não sabia muito bem o que eram os Urban Sketchers.
Por piada fui relembrar os desenhos que fiz (aqui). Não há dúvida que quanto ao desenho o segredo está na quantidade. Se conseguirmos manter uma regularidade no acto do desenho, sem medos de experimentar situações novas, mais cedo ou mais tarde o nosso traço vai mudar e continuará sempre a evoluir.
A questão é: será que ao fim de algum tempo conseguiremos desenhar da forma que já fizemos, ou nunca mais conseguiremos replicar o nosso traço antigo?

1 comentário:

Henrique Vogado disse...

Também já pensei nesse aspecto. Quando evoluímos perdemos alguma da "inocência" do traço que tínhamos, mas como em tudo, ganham-se umas coisas e perdem-se outras.
Outro dia também fui desenhar uns barcos para Alhos Vedros.